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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Eclipse


Olá leitores, aqui vai mais uma resenha sobre um dos filmes mais vistos pelo publico adolescente.

Assim como nos outros dois filmes em Eclipse continuamos acompanhando o trio amoroso formado por Edward, Bella e Jacob (Sim, Bella continua sendo uma menina bem sem graça que é disputada por dois príncipes). Para disfarçar que a história não é a mesma, a ameaça agora é que Victoria está criando um exército de vampiros recém formados. Claro que não é a historia que atrai as pessoas para assistir o filme. Tudo que atrai está no filme: Jacob com 90% do filme sem usar camisa e Bella continua seu romance tão forte com Edward que chega a doer.
  No filme a virgindade de Bella é posta num patamar tão alto que irrita, mas tem um preço: para dormir com Edward ela deve casar com ele, e para aceitar casar com ele, ele deve transformá-la em uma vampira. Se transformar em um vampiro, parece, é deixar toda sua vida para trás.
Até que chegamos na famosa e comentada cena da cabana. Para proteger Bella, Edward a leva para uma montanha que está totalmente congelada. Bella está para morrer de hipotermia quando Jacob (obviamente sem camisa) chega para deitar abraçadinho com Bella e a esquentar. Edward diz que está feliz por ele estar lá. Que se não fosse um lobisomem e apaixonado por ela, que eles poderiam ser amigos. Jacob diz que nem assim (tire suas próprias conclusões).
Na cena da batalha não só eu como muita gente aprendemos que vampiros se quebram como vidro quando levam um soco e também que são altamente inflamáveis. Para matá-los, basta um soco forte e um fósforo. Não é mais fácil apenas jogar o fósforo?
É um filme de muitos diálogos em que nenhum personagem fala qualquer coisa digna de nota. Os efeitos especiais são péssimos e as cenas de luta são pouco interessantes. Mas vale destacar o entrosamento entre lobos e vampiros, daquele estilo "eu jogo para o alto e você corta”. Os próprios lobos não convencem. Mas pelo menos, continua sendo uma saga constante. Para delírio das fãs.

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